Osteoporose
O QUE É A OSTEOPOROSE?
A osteoporose é uma doença silenciosa, que avança lentamente e se caracteriza pela perda da massa óssea. Não há dor nem sintomas. Os ossos tornam-se porosos, frágeis, e podem partir-se com facilidade, causando fraturas.

Osso Osteoporótico

O QUE É A OSTEOPOROSE?
A osteoporose é uma doença silenciosa, que avança lentamente e se caracteriza pela perda da massa óssea. Não há dor nem sintomas. Os ossos tornam-se porosos, frágeis, e podem partir-se com facilidade, causando fraturas.

Osso Osteoporótico

EPIDEMIOLOGIA
Em 2015 a população brasileira entre 50 anos e 89 anos era de 46 milhões de pessoas. E até 2030 eles serão 69,7 milhões. Estima-se que mais de 11 milhões tem a doença no Brasil, afetando uma em cada três mulheres com mais de 50 anos, e um em cada 5 homens. Cerca de metade das mulheres com 50 anos ou mais terão uma fratura relacionada à osteoporose durante sua vida.

Fonte: The burden of osteoporosis in four Latin American countries: Brazil, Mexico, Colombia, and Argentina; in the Journal of Medical Economics. Vol. 22, 2019 7™edition
EPIDEMIOLOGIA
Em 2015 a população brasileira entre 50 anos e 89 anos era de 46 milhões de pessoas. E até 2030 eles serão 69,7 milhões. Estima-se que mais de 11 milhões tem a doença no Brasil, afetando uma em cada três mulheres com mais de 50 anos, e um em cada 5 homens. Cerca de metade das mulheres com 50 anos ou mais terão uma fratura relacionada à osteoporose durante sua vida.

Fonte: The burden of osteoporosis in four Latin American countries: Brazil, Mexico, Colombia, and Argentina; in the Journal of Medical Economics. Vol. 22, 2019 7™edition
SINTOMAS DA OSTEOPOROSE
A osteoporose não provoca sintomas e muitas vezes o primeiro sinal é uma fratura de baixo impacto; aquelas causadas por pequenos traumas. Por isso é chamada de doença silenciosa. Você pode nem perceber que tem osteoporose até que haja uma fratura. Em alguns casos pode haver dor na coluna vertebral (dor nas costas), que são causadas por fraturas por achatamento das vertebras, ou por microfraturas nos corpos vertebrais. Isto pode levar, nos mais idosos, à perda da estatura (diminuição da altura) e formação de gibosidade (encurvamento do dorso).
Fases do Envelhecimento
SINTOMAS DA OSTEOPOROSE
A osteoporose não provoca sintomas e muitas vezes o primeiro sinal é uma fratura de baixo impacto; aquelas causadas por pequenos traumas. Por isso é chamada de doença silenciosa. Você pode nem perceber que tem osteoporose até que haja uma fratura. Em alguns casos pode haver dor na coluna vertebral (dor nas costas), que são causadas por fraturas por achatamento das vertebras, ou por microfraturas nos corpos vertebrais. Isto pode levar, nos mais idosos, à perda da estatura (diminuição da altura) e formação de gibosidade (encurvamento do dorso).
Fases do Envelhecimento
Tipos de Fraturas
FRATURAS E OSTEOPOROSE
As fraturas mais comuns na osteoporose são as do punho, da coluna lombar e do quadril. Fraturas do quadril e da coluna estão relacionadas com maior índice de mortalidade e de incapacidade das pessoas. Elas causam limitação das atividades da vida diária, provocando diminuição da qualidade de vida. No Brasil, a osteoporose custa 1,2 bilhão de reais anualmente. Mais da metade (61%) deste montante, o equivalente a 733,5 milhões de reais, está associado à perda de produtividade. As despesas com hospitalização representam 234 milhões de reais e os custos cirúrgicos, e 162,6 milhões de reais com custos ambulatoriais.
FRATURAS E OSTEOPOROSE
As fraturas mais comuns na osteoporose são as do punho, da coluna lombar e do quadril. Fraturas do quadril e da coluna estão relacionadas com maior índice de mortalidade e de incapacidade das pessoas. Elas causam limitação das atividades da vida diária, provocando diminuição da qualidade de vida. No Brasil, a osteoporose custa 1,2 bilhão de reais anualmente. Mais da metade (61%) deste montante, o equivalente a 733,5 milhões de reais, está associado à perda de produtividade. As despesas com hospitalização representam 234 milhões de reais e os custos cirúrgicos, e 162,6 milhões de reais com custos ambulatoriais.
Tipos de Fraturas
QUAIS SÃO OS TIPOS DE OSTEOPOROSE?
A Osteoporose pode ser classificada em: 1. primárias e 2. Secundárias
QUAIS SÃO OS TIPOS DE OSTEOPOROSE?
A Osteoporose pode ser classificada em: 1. primárias e 2. Secundárias
1. OSTEOPOROSE PRIMÁRIA
É a forma mais comum e são causadas por problemas intrínsecos (próprios) do osso. Elas podem ser de 2 tipos:

Tipo 1 ou Osteoporose pós-menopausa
Causam diminuição da massa óssea trabecular, ou seja, afetam a parte porosa do osso, localizada nas vertebras, e na metáfise dos ossos longos: rádio, úmero, fêmur etc. Elas ocorrem na mulher após a menopausa. Nesta fase do desenvolvimento da mulher, com a perda brusca e acentuada do hormônio estrogênio, a osteoporose se forma nos próximos 5 a 7 anos.

Tipo 2 ou Osteoporose Senil
Atingem o osso cortical (parte dura e compacta) e também trabecular (osso poroso), das pessoas mais idosas; e seu aparecimento é facilitado pelo envelhecimento e pela perda de cálcio.
1. OSTEOPOROSE PRIMÁRIA
É a forma mais comum e são causadas por problemas intrínsecos (próprios) do osso. Elas podem ser de 2 tipos:

Tipo 1 ou Osteoporose pós-menopausa
Causam diminuição da massa óssea trabecular, ou seja, afetam a parte porosa do osso, localizada nas vertebras, e na metáfise dos ossos longos: rádio, úmero, fêmur etc. Elas ocorrem na mulher após a menopausa. Nesta fase do desenvolvimento da mulher, com a perda brusca e acentuada do hormônio estrogênio, a osteoporose se forma nos próximos 5 a 7 anos.

Tipo 2 ou Osteoporose Senil
Atingem o osso cortical (parte dura e compacta) e também trabecular (osso poroso), das pessoas mais idosas; e seu aparecimento é facilitado pelo envelhecimento e pela perda de cálcio.
2. OSTEOPOROSE SECUNDÁRIA
Este tipo de osteoporose é causada por algum motivo, alguma doença, ou algum medicamento, que afeta secundariamente o osso. Essas doenças são alterações endócrinas (falta ou excesso de algum hormônio), artrite reumatoide, hipertireoidismo, hiperparatireoidismo, osteocondrodistrofia renal, e outras, além do consumo em excesso de álcool, de fumo, de café e de ausência de atividade física. Consumo inadequado de vitaminas e de corticóides também podem causar o aparecimento de osteoporose secundária.
2. OSTEOPOROSE SECUNDÁRIA
Este tipo de osteoporose é causada por algum motivo, alguma doença, ou algum medicamento, que afeta secundariamente o osso. Essas doenças são alterações endócrinas (falta ou excesso de algum hormônio), artrite reumatoide, hipertireoidismo, hiperparatireoidismo, osteocondrodistrofia renal, e outras, além do consumo em excesso de álcool, de fumo, de café e de ausência de atividade física. Consumo inadequado de vitaminas e de corticóides também podem causar o aparecimento de osteoporose secundária.
AS CAUSAS DA OSTEOPOROSE
Os óssos são compostos de colágeno, que é uma proteína que fornece a estrutura básica; e por fosfato de cálcio, um mineral que endurece os ossos; e de células como osteoblastos (que formam osso), de osteoclastos (que destroem ou degradam os ossos), e de osteócitos que são celulas calcificadas.

Ao longo de nossa vida, nossos ossos são constantemente renovados ou reconstruídos (turn over ósseo). Durante nossa fase de adulto jovem ocorre um equilibrio entre as perdas e os ganhos de massa óssea. À medida que envelhecemos, perdemos mais ossos do que renovamos (turn over negativo). Isso ocorre porque a diminuição ou a falta de hormonios (estrogenio na mulher e de androgenio no homem), não conseguem mais inibir as celulas que destroem os óssos (os osteoclastos). Então os osteclastos começam a degradar nossos óssos, fazendo com que o nosso corpo comece a perder cálcio, levando a um balanço negativo. A forma oblonga e verde da ilustração é um osteoclasto, uma célula que degrada o osso.
AS CAUSAS DA OSTEOPOROSE
Os óssos são compostos de colágeno, que é uma proteína que fornece a estrutura básica; e por fosfato de cálcio, um mineral que endurece os ossos; e de células como osteoblastos (que formam osso), de osteoclastos (que destroem ou degradam os ossos), e de osteócitos que são celulas calcificadas.

Ao longo de nossa vida, nossos ossos são constantemente renovados ou reconstruídos (turn over ósseo). Durante nossa fase de adulto jovem ocorre um equilibrio entre as perdas e os ganhos de massa óssea. À medida que envelhecemos, perdemos mais ossos do que renovamos (turn over negativo). Isso ocorre porque a diminuição ou a falta de hormonios (estrogenio na mulher e de androgenio no homem), não conseguem mais inibir as celulas que destroem os óssos (os osteoclastos). Então os osteclastos começam a degradar nossos óssos, fazendo com que o nosso corpo comece a perder cálcio, levando a um balanço negativo. A forma oblonga e verde da ilustração é um osteoclasto, uma célula que degrada o osso.
FATORES DE RISCO DA OSTEOPOROSE
FATORES DE RISCO DA OSTEOPOROSE
FATORES DE RISCO QUE VOCÊ NÃO PODE CONTROLAR:
Mulheres magras e com corpo pequeno têm maior probabilidade de desenvolver osteoporose. A hereditariedade desempenha um papel, assim como a etnia. É mais comum entre brancos e asiáticos, embora afro-americanos e hispânicos ainda possam estar em risco. Algumas condições, como diabetes tipo 1, artrite reumatóide, doença inflamatória intestinal e distúrbios hormonais, também estão relacionadas à perda óssea.
FATORES DE RISCO QUE VOCÊ NÃO PODE CONTROLAR:
Mulheres magras e com corpo pequeno têm maior probabilidade de desenvolver osteoporose. A hereditariedade desempenha um papel, assim como a etnia. É mais comum entre brancos e asiáticos, embora afro-americanos e hispânicos ainda possam estar em risco. Algumas condições, como diabetes tipo 1, artrite reumatóide, doença inflamatória intestinal e distúrbios hormonais, também estão relacionadas à perda óssea.
FATORES DE RISCO QUE VOCÊ PODE CONTROLAR:
Estes fatores voce pode altera-los e diminuir a gravidade da doença. Alterações no estilo de vida incluem parar de Fumar, parar de beber bebidas alcoolicas, alterar a dieta aumentando a ingesta de cálcio e de vitamina D. Controlar o uso de medicamentos como os corticosteróides e antiinflamatórios usados para tratar a asma, alergias, etc. bem outras condições, que aumentam o risco de perda óssea. Controlar os distúrbios alimentares (anorexia nervosa ou bulimia) que também podem afetar a saúde óssea.
FATORES DE RISCO QUE VOCÊ PODE CONTROLAR:
Estes fatores voce pode altera-los e diminuir a gravidade da doença. Alterações no estilo de vida incluem parar de Fumar, parar de beber bebidas alcoolicas, alterar a dieta aumentando a ingesta de cálcio e de vitamina D. Controlar o uso de medicamentos como os corticosteróides e antiinflamatórios usados para tratar a asma, alergias, etc. bem outras condições, que aumentam o risco de perda óssea. Controlar os distúrbios alimentares (anorexia nervosa ou bulimia) que também podem afetar a saúde óssea.
TODAS AS PESSOAS TEM OSTEOPOROSE?
TODAS AS PESSOAS TEM OSTEOPOROSE?
A perda óssea é uma parte natural do envelhecimento, mas nem todos perderão densidade óssea suficiente para desenvolver osteoporose. No entanto, quanto mais velho você for, maior será a chance de ter osteoporose. Os ossos das mulheres são geralmente mais finos do que os dos homens e a densidade óssea tem um declínio rápido por um tempo após a menopausa, então não é surpreendente que cerca de 80% dos pacientes com osteoporose sejam mulheres.
A perda óssea é uma parte natural do envelhecimento, mas nem todos perderão densidade óssea suficiente para desenvolver osteoporose. No entanto, quanto mais velho você for, maior será a chance de ter osteoporose. Os ossos das mulheres são geralmente mais finos do que os dos homens e a densidade óssea tem um declínio rápido por um tempo após a menopausa, então não é surpreendente que cerca de 80% dos pacientes com osteoporose sejam mulheres.
GENÉTICA DA OSTEOPOROSE
A osteoporose é uma doença de caráter hereditário. Isso significa que se na sua família há histórico de parentes com a doença, suas chances de desenvolver o mesmo problema são aumentadas.
Indivíduos com predisposição genética, principalmente que estejam expostos também aos fatores de risco adquiridos (aqueles que você pode controlar), pode apresentar manifestação mais precoce da doença.

Os genes implicados no aparecimento da osteoporose são:

O gene do colágeno tipo I, alfa 1 (COLIA1) está associado com a massa óssea e propensão à fraturas e se caracteriza por conter um sítio polimórfico, conhecido como Sp1. Este lócus gênico pode estar relacionado com a qualidade do colágeno no esqueleto, e estar implicado na determinação da força e da massa óssea.
Um outro gene que figura como candidato no processo da osteoporose é o da apolipoproteína E (APOE), que atua como ligante para os receptores de lipoproteínas de baixa densidade e facilita o transporte intravascular de lipídeos e vitamina K, que é um cofator para a formação de resíduos de g-carboxiglutamato de muitas proteínas da matriz óssea. Uma possível explicação para a participação do gene APOE no aparecimento de fraturas parece residir no fato de que ele pode alterar a absorção de vitamina K.
GENÉTICA DA OSTEOPOROSE
A osteoporose é uma doença de caráter hereditário. Isso significa que se na sua família há histórico de parentes com a doença, suas chances de desenvolver o mesmo problema são aumentadas.
Indivíduos com predisposição genética, principalmente que estejam expostos também aos fatores de risco adquiridos (aqueles que você pode controlar), pode apresentar manifestação mais precoce da doença.

Os genes implicados no aparecimento da osteoporose são:

O gene do colágeno tipo I, alfa 1 (COLIA1) está associado com a massa óssea e propensão à fraturas e se caracteriza por conter um sítio polimórfico, conhecido como Sp1. Este lócus gênico pode estar relacionado com a qualidade do colágeno no esqueleto, e estar implicado na determinação da força e da massa óssea.
Um outro gene que figura como candidato no processo da osteoporose é o da apolipoproteína E (APOE), que atua como ligante para os receptores de lipoproteínas de baixa densidade e facilita o transporte intravascular de lipídeos e vitamina K, que é um cofator para a formação de resíduos de g-carboxiglutamato de muitas proteínas da matriz óssea. Uma possível explicação para a participação do gene APOE no aparecimento de fraturas parece residir no fato de que ele pode alterar a absorção de vitamina K.

OSTEOPOROSE EM HOMENS

A osteoporose é muito mais comum em mulheres, mas os homens também correm risco. Na verdade, cerca de 25% dos homens com mais de 50 anos terão uma fratura relacionada à osteoporose. A osteoporose pode ser subdiagnosticada em homens porque costuma ser considerada uma “doença feminina” e os homens não podem ser testados.

OSTEOPOROSE EM HOMENS

A osteoporose é muito mais comum em mulheres, mas os homens também correm risco. Na verdade, cerca de 25% dos homens com mais de 50 anos terão uma fratura relacionada à osteoporose. A osteoporose pode ser subdiagnosticada em homens porque costuma ser considerada uma “doença feminina” e os homens não podem ser testados.
DIAGNÓSTICO: DENSITOMETRIA ÓSSEA
DIAGNÓSTICO: DENSITOMETRIA ÓSSEA
O QUE É O EXAME?
É um teste que mede a densidade do seu osso.
O exame de Densitometria Óssea de rotina, é um escaneamento do seu corpo, com um aparelho (densitômetro) que emite uma baixa quantidade de Raios-X, tecnologia chamada de DEXA. Ele calcula o seu T-score, na Coluna Lombar e no Fêmur Direito. Estes locais foram padronizados pela Organização Mundial da Saúde – OMS.
O teste leva menos de 15 minutos.
O QUE É O EXAME?
É um teste que mede a densidade do seu osso.
O exame de Densitometria Óssea de rotina, é um escaneamento do seu corpo, com um aparelho (densitômetro) que emite uma baixa quantidade de Raios-X, tecnologia chamada de DEXA. Ele calcula o seu T-score, na Coluna Lombar e no Fêmur Direito. Estes locais foram padronizados pela Organização Mundial da Saúde – OMS.
O teste leva menos de 15 minutos.
QUEM PODE FAZER O EXAME?
Indicações da Densitometria òssea
Seu médico pode solicitar um teste de densidade mineral óssea de rotina, se:
• Você tem mais de 50 anos e quebrou um osso
• Você é uma mulher com mais de 65 anos ou um homem com mais de 70
• Você está na menopausa ou já passou da menopausa e tem fatores de risco
• Você é um homem de 50-69 anos com fatores de risco
QUEM PODE FAZER O EXAME?
Indicações da Densitometria òssea
Seu médico pode solicitar um teste de densidade mineral óssea de rotina, se:
• Você tem mais de 50 anos e quebrou um osso
• Você é uma mulher com mais de 65 anos ou um homem com mais de 70
• Você está na menopausa ou já passou da menopausa e tem fatores de risco
• Você é um homem de 50-69 anos com fatores de risco
COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO
O diagnóstico densitométrico é feito comparando-se o resultado da sua Densidade Mineral Óssea (DMO), obtido no exame da densitometria, com a média de uma população saudável entre 30-40 anos de idade, que é a idade em que ocorre o pico de massa óssea (pessoas normais). Os resultados da sua massa óssea são um T-score, de sua coluna lombar e de seu fêmur direito, e quando são inseridos em um desses intervalos abaixo, temos:
Se o seu T-score for igual ou superior ou -1,0 desvios padrão (intervalo verde), a sua densidade mineral óssea é considerada NORMAL.
Se o seu T-score estiver entre -1,0 e -2,5 desvios padrão (intervalo amarelo), a sua densidade mineral óssea é considerada baixa (osteopenia). Significa que seu osso pode ter uma perda de cálcio de até 25% de massa óssea.
Se o seu T-score estiver igual ou menor que -2,5 desvios padrão (intervalo vermelho), significa que você está com osteoporose, e seu osso teve uma perda de massa óssea maior que 25%.
COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO
O diagnóstico densitométrico é feito comparando-se o resultado da sua Densidade Mineral Óssea (DMO), obtido no exame da densitometria, com a média de uma população saudável entre 30-40 anos de idade, que é a idade em que ocorre o pico de massa óssea (pessoas normais). Os resultados da sua massa óssea são um T-score, de sua coluna lombar e de seu fêmur direito, e quando são inseridos em um desses intervalos abaixo, temos:
Se o seu T-score for igual ou superior ou -1,0 desvios padrão (intervalo verde), a sua densidade mineral óssea é considerada NORMAL.
Se o seu T-score estiver entre -1,0 e -2,5 desvios padrão (intervalo amarelo), a sua densidade mineral óssea é considerada baixa (osteopenia). Significa que seu osso pode ter uma perda de cálcio de até 25% de massa óssea.
Se o seu T-score estiver igual ou menor que -2,5 desvios padrão (intervalo vermelho), significa que você está com osteoporose, e seu osso teve uma perda de massa óssea maior que 25%.

TRATAMENTO

O tipo de medicamento mais adequado será definido pelo seu médico após considerar vários fatores como idade, história clínica, risco de fraturas, fatores de risco. efeitos colaterais, doenças associadas e os resultados de seus exames.

TRATAMENTO

O tipo de medicamento mais adequado será definido pelo seu médico após considerar vários fatores como idade, história clínica, risco de fraturas, fatores de risco. efeitos colaterais, doenças associadas e os resultados de seus exames.
TRATAMENTO: MEDICAMENTOS QUE AUMENTAM A DENSIDADE DOS ÓSSOS.
Se você for diagnosticado com osteoporose, pode ser prescrito um biofosfonato: nomes comerciais, Actonel, Boniva, Fosamax ou Risedros, etc. Eles podem reduzir a perda óssea e o risco de fratura e podem até ajudar a aumentar a densidade óssea. Aqueles ingeridos por via oral podem causar problemas gastrointestinais, como úlceras no esôfago, refluxo ácido e náuseas. Uma alternativa a estes problemas, é o uso de bifosfonatos injetáveis, nome comercial Aclasta, Zometa, e Densis, administrados uma a quatro vezes por ano.

De maneira geral, no tratamento com bifosfonatos de uso oral ou injetáveis, os efeitos adversos frequentes podem causar breves sintomas semelhantes aos da gripe. Raramente os bifosfonatos podem aumentar o risco de destruição óssea da mandíbula e fraturas atípicas do fêmur.
TRATAMENTO: MEDICAMENTOS QUE AUMENTAM A DENSIDADE DOS ÓSSOS.
Se você for diagnosticado com osteoporose, pode ser prescrito um biofosfonato: nomes comerciais, Actonel, Boniva, Fosamax ou Risedros, etc. Eles podem reduzir a perda óssea e o risco de fratura e podem até ajudar a aumentar a densidade óssea. Aqueles ingeridos por via oral podem causar problemas gastrointestinais, como úlceras no esôfago, refluxo ácido e náuseas. Uma alternativa a estes problemas, é o uso de bifosfonatos injetáveis, nome comercial Aclasta, Zometa, e Densis, administrados uma a quatro vezes por ano.

De maneira geral, no tratamento com bifosfonatos de uso oral ou injetáveis, os efeitos adversos frequentes podem causar breves sintomas semelhantes aos da gripe. Raramente os bifosfonatos podem aumentar o risco de destruição óssea da mandíbula e fraturas atípicas do fêmur.
TRATAMENTO: AGENTES ESTROGÊNICOS
A terapia de reposição hormonal (TRH), que é a maneira mais fisiológica de tratamento para a osteoporose, amplamente usada, é uma opção para o tratamento da osteoporose em mulheres com sintomas da menopausa. Esta cada vez menos usada do que outros medicamentos devido às preocupações com o risco de câncer, coágulos sanguíneos, doenças cardíacas e derrame.

Uma opcção a estes problemas é a utilização de um SERM (modulador dos receptores de estrogênio), o raloxifeno, de nome comercial Evista, que não é um hormônio, mas pode fornecer efeitos de fortalecimento ósseo semelhantes ao estrogênio, sem causar os riscos de câncer, e de coágulos sanguíneos.

Forteo, um hormônio da paratireóide sintético, requer injeções diárias e realmente constrói um novo osso. Cãibras nas pernas e tonturas foram relatadas com o uso de Forteo.
TRATAMENTO: AGENTES ESTROGÊNICOS
A terapia de reposição hormonal (TRH), que é a maneira mais fisiológica de tratamento para a osteoporose, amplamente usada, é uma opção para o tratamento da osteoporose em mulheres com sintomas da menopausa. Esta cada vez menos usada do que outros medicamentos devido às preocupações com o risco de câncer, coágulos sanguíneos, doenças cardíacas e derrame.

Uma opcção a estes problemas é a utilização de um SERM (modulador dos receptores de estrogênio), o raloxifeno, de nome comercial Evista, que não é um hormônio, mas pode fornecer efeitos de fortalecimento ósseo semelhantes ao estrogênio, sem causar os riscos de câncer, e de coágulos sanguíneos.

Forteo, um hormônio da paratireóide sintético, requer injeções diárias e realmente constrói um novo osso. Cãibras nas pernas e tonturas foram relatadas com o uso de Forteo.
Dr. Thomazini – CRM 2290 AM RQE Nº: 1354
Dr. José Thomazini, é medico ortopedista da Universidade Federal do Amazonas – UFAM
Dr. Thomazini – CRM 2290 AM RQE Nº: 1354
Dr. José Thomazini, é medico ortopedista da Universidade Federal do Amazonas – UFAM
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